Sem.
Mergulho nas areias do destino,
Para onde foi o seu brilho?
Os dias assombram as noites,
O escuro não é mais que descanso aos olhos
Quando tudo se fechar
Não passará de sonhos.
Dilacerado pela vida,
Aos sussurros da morte
Troca-me de poeira por lustre,
Meu féu, pelo mel.
Por onde estar, não sei
Para onde ir, muito menos
Apenas espero o amanhecer
Para que distante dessa vida,
Possa enfim viver.
Tal como tal,
Todas histórias têm o ponto final.
Autoria: Lobo (Leandro)
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